sábado, 4 de fevereiro de 2012

Desafios Especiais: Em busca da beleza eterna

Este é o primeiro post da série: Desafios Especiais. Você vai aprofundar seu conhecimento, que Deus fale ao teu coração.

(por Laura Krauss Calenberg)
“Estar nas capas das maiores revistas de moda da Europa não era mais um sonho pra mim, mas realidade. Eu mal podia acreditar! Tudo o que eu sempre quis foi estar nas revistas, ganhar muito dinheiro e viajar por todo o mundo. As lutas para conseguir pagar as contas tinham finalmente terminado. Agora eu podia fazer a minha vida em Paris, minha nova casa, e usufruir a minha fama e fortuna. Afinal de contas, não é isso o que importa na vida?”
Foco na Aparência Física
Qual é a sua idéia de beleza? Quando comecei minha carreira com a Christian Dior em Paris aos 19 anos, minha idéia de beleza era o que os outros achavam de mim. Se as pessoas me aprovavam e chamavam para trabalhar como modelo, então eu concluía que devia ser mesmo bonita. Minha lógica era que se eu fosse bem sucedida e estivesse trabalhando, então eu devia ser bonita. Eu estava colocando minha auto-estima nas mãos dos outros e no que eles achavam de mim.
Uma outra forma como eu determinava beleza era por associação. Eu trabalho com algumas das mulheres mais bonitas do mundo. Uma vez que elas eram minhas amigas e parceiras, então eu pensava, com certeza eu sou tão bonita quanto elas.
Eu também me assegurava através dos homens que atraía. Já que vários homens bonitos, inteligentes e de sucesso me procuravam, eu pensava que era bonita. Eu era popular e tinha muitos amigos também. À medida que meu sucesso crescia e as pessoas me reconheciam, era muito fácil ser convidada para todos os tipos de festas e ir para onde eu queria. Então, eu devo ser bonita, pois tenho todos esses amigos e posso ir a todos esses lugares.
Como resultado, eu me tornei uma pessoa egoísta, uma egocêntrica vivendo uma vida ainda mais egocêntrica. A maioria do meu tempo era usada ao meu favor e preocupada comigo mesma. “Mim”, “eu” e “eu mesma” eram as minhas palavras favoritas. Minha vida girava em torno do meu peso, meu cabelo, minhas roupas, em toda a minha aparência e atratividade.
Uma vez estava trabalhando como modelo por dois meses no Japão. Todos os dias, pessoas eram designadas para fazerem coisas para mim, até mesmo amarrar meus sapatos. Enquanto eu me vestia, tinha alguém para segurar meu vestido e meu casaco. Tínhamos três pessoas para fazer o trabalho de uma. Tudo isso alimentava meu ego e meu sentimento de auto importância.
As Armadilhas da Aparência Física
Eu também me tornei viciada em trabalho. Eu trabalhava sete dias por semana porque sabia que nada era garantido – eu podia ficar sem trabalho no dia seguinte. Minha aparência poderia se ir a qualquer momento, então eu tinha que aceitar todo trabalho que aparecia. Eu trabalhava na Alemanha durante o dia, no final da tarde voava para Paris,trabalhava e voltava para a Alemanha na manhã seguinte.
O resultado foi que eu fiquei exausta e doente. Um dia desmaiei no meio de uma sessão de fotos e machuquei meu joelho. Fiquei de cama pela primeira vez em minha carreira. Não poder trabalhar foi a experiência mais amedrontadora que eu tive, porque mesmo que tenha sido só por duas semanas, isso significava que eu perderia 14 desfiles. Eu estava arrasada.
Mas um dia, enquanto eu estava acamada e incapacitada de trabalhar, comecei a refletir na minha vida e a questionar meus valores e idéias sobre beleza e que tipo de pessoa eu tinha me tornado por dentro.
Eu percebi que minha visão sobre beleza era inadequada. Eu sabia, por exemplo que minha aparência iria mudar. Minhas capas e “folhas rasgadas” (minhas fotos que eu rasgava das revistas) ficavam fora de moda muito rápido. Eu tinha trabalhado tão duro para ter aquelas fotos nas revistas e a minha agência queria tirá-las do meu portifólio em seis meses porque tudo já estava fora de moda.
Eu também descobri que ganhar muito dinheiro ainda jovem era muito bom, mas que a responsabilidade de administrá-lo era esmagadora. Isso também me fez questionar porque as pessoas realmente eram atraídas para mim. Se eu tivesse uma aparência diferente, ou tivesse menos dinheiro, meu namorado ainda me amaria por quem eu sou?
Todas essas perguntas e dúvidas me assolaram quando eu ainda estava no auge da minha carreira. Percebi a superficialidade de tudo e comecei a me sentir muito vazia. Mesmo depois de conquistar tudo o que eu queria, algo estava faltando. Todo o sucesso e atenção que recebi não preencheram o vazio que eu sentia lá no fundo.
O que tinha acontecido? Onde estavam as minhas prioridades? Para quem ou pelo quê eu estava vivendo?
A Insegurança da Aparência Física
Foi então que me ocorreu que eu estava construindo minha vida em coisas que não eram seguras. Ela estava sendo construída no que a cultura pensava, ou no que meu namorado pensava, ou quanto dinheiro eu ganhava, ou em quão popular eu era. Eu entendi que estava construindo minha vida na areia.
Então refleti no passado, quando uma vez em Indiana, estado onde cresci, um evento significativo aconteceu. Uma colega de sala me convidou para um envento de música na igreja dela. Eu aceitei porque tinha muitos rapazes no grupo e a igreja era grande, por isso achei que seria divertido.
Mas eu achava que não havia necessidade de Deus em minha vida. Qual era a vantagem? Meus pais estavam no meio de um divórcio. A fé deles não os estava ajudando.
Entretanto, enquanto estava no evento, além da música, eu ouvi uma mensagem que me tocou. No final, os músicos nos disseram que tinham uma notícia boa para nos contar. Eu pensei que eles iam falar sobre o primeiro disco deles ou algo assim. Me enganei. A notícia era que Deus nos ama.
Eles falaram sobre um relacionamento com Deus através de Jesus Cristo, descreveram como Deus me amava incondicionalmente e que por causa disso ele mandou seu Filho único para morrer na cruz por meus pecados. Eu não tinha problema nenhum em admitir que tinha feito coisas erradas na vida e que não tinha conseguido ser o que Deus queria que eu fosse. Os músicos explicaram que eu não tinha que merecer o favor de Deus. Eu podia simplesmente receber o presente de amor e perdão de Deus através de Jesus.
Aquela noite eu fiz uma pequena oração pedindo a Cristo para me perdoar e me mudar. Eu disse a Ele que viveria para Ele e O serviria com minha vida. Eu O convidei para entrar em minha vida e começar um relacionamento comigo.
Então lá estava eu em Paris anos depois, refletindo naquele evento especial, pensando em como eu tinha chegado a tal ponto em minha vida onde ela tinha perdido seu verdadeiro significado. Eu vi que tinha negligenciado meu relacionamento com Deus e escolhido minha própria direção. Não era surpresa nenhuma que estivesse me sentindo tão vazia! Então pedi a Deus que me perdoasse por viver para mim mesma e para a aprovação dos outros. E eu disse a ele: “Por favor mude-me e mostre-me o que é a verdadeira beleza.”
A primeira coisa que Deus me mostrou foi o perigo da vaidade. Eu tinha lutado com isso por muito tempo. Na América, 20 bilhões de dólares são gastos anualmente em cosméticos; 300 milhões em cirurgia plástica;33 bilhões em produtos dietéticos. Isso ilustra quanto tempo e dinheiro nós gastamos com nossa aparência. Vaidade não é beleza. Relacionado com isso estava o meu hábito de comparar a minha aparência com de outras mulheres. Inveja foi uma outra coisa em que tive que trabalhar. Eu tive que aprender a estar segura em quem e o que sou e como Deus me fez, sabendo que ele me ama não importa como eu pareça ou o como eu aja.
Insegurança não é beleza. Ela dificulta termos e sermos amigos e coloca muita expectativa nos elogios dos outros para lhe fazer sentir-se bem.
Definição de Beleza – Beleza Verdadeira
O que é beleza? Não é aparência física. É o que é encontrado seu interior,o que está no seu coração. Humildade é beleza, apesar de não ser algo popular na minha profissão. Segurança e auto-estima são belezas. E conhecer a Deus pessoalmente traz beleza, porque saber que ele o ama e o aceita traz segurança e auto-estima. E deixará você livre para se aceitar e se amar com as suas fraquezas e falhas.
Sem o perdão de Cristo, nosso pecado nos torna feios por dentro. Não temos paz. E todas as soluções de “disfarce” que o mundo oferece não podem mudar nada. Deus pode ver esses pecados e outros também verão. Só Cristo pode nos fazer bonitos aos olhos de Deus. A verdadeira beleza interior começa com Deus no centro de nossas vidas e cresce para fora.
Eu posso dizer que Cristo transformou minha vida, e nunca vou me arrepender da decisão de segui-lo. Porque não pedir que Cristo entre em sua vida? Jesus disse, “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta entrarei…” (Apocalipse 3:20).
Você pode receber a Cristo agora mesmo em oração. Deus conhece o seu coração e está mais interessado na atitude do seu coração do que nas suas palavras. A seguir, você irá ler uma oração semelhante a oração que eu fiz, que talvez expresse o desejo do teu coração…
“Jesus, eu preciso do Senhor. Obrigado por ter morrido na cruz por mim. Abro a porta da minha vida e O recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por perdoar os meus pecados e me dar a vida eterna. Tome conta da minha vida e faça de mim a pessoa que deseja que eu seja.”
Se esta oração, expressa o desejo do seu coração, você pode dizer estas palavras para Deus agora mesmo e Ele entrará na sua vida, como prometeu.


2001 © Laura Krauss Calenberg. Modelo de Nova Iorque. Já viajou para 22 países em seu trabalho e já foi capa de várias revistas, entre elas a Marie Claire. É casada com Jeff Calenberg, com quem tem dois filhos.

Deus e o sofrimento


(por Stacy James, revisado por Natália Póvoas)
Quando estava no último ano da faculdade, sofri um acidente de mergulho que me deixou paralítica do pescoço para baixo. Em um piscar de olhos, meu mundo mudou para sempre. Eu deixei de ser uma aluna extremamente ativa na faculdade e passei a ser alguém que nunca mais faria as coisas que eu adorava: correr, dançar, girar o baton, e tocar piano e guitarra. Eu planejava ser uma missionária e dedicar a minha vida a serviço de Deus. Como Ele pôde deixar que isso acontecesse comigo?
Freqüentemente, estava deitada na cama e chorava, chorava porque estava presa num corpo que não podia mais controlar, chorava porque estava alienada e afastada dos meus amigos, chorava porque achava que os médicos eram obrigados a solucionar o meu problema. Eu ficava irada quando alguns médicos pareciam tão penalizados e preocupados com a minha situação, e envergonhada com os olhares dos outros alunos da faculdade quando eu passava de cadeira de rodas pelo corredor.
Eu havia lido na Bíblia que Deus diz que nunca nos abandonaria, se nos voltássemos para Ele. Mesmo estando desesperada, eu sabia que ainda havia esperança porque Deus me amava e continuava tendo planos para minha vida. Era minha escolha acreditar naquilo e deixar que Ele passasse por aquela situação difícil comigo, ou ficar amargurada e com raiva Dele. Eu escolhi segui-lo, mesmo que os meus sentimentos não concordassem necessariamente com a minha decisão naquele momento.
Geralmente, quando coisas ruins acontecem conosco, ficamos tentados a duvidar do amor de Deus por nós: “Deus, se você me amasse, não me deixaria sofrer assim”. Eu aprendi que não podemos deixar que as situações determinem o amor de Deus por nós. “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele” (1 João 4; 9). É para isso que devemos olhar quando formos determinar o amor de Deus. Não para nossas bênçãos ou para a ausência delas.
Eu aprendi que o amor não significa ausência de dor ou problemas. Deus freqüentemente usa essas muitas coisas para nos ajudar a amadurecer e crescer. A vida é e continuará a ser difícil. Eu ainda experimento as complicações do meu acidente, e muitas pessoas que amava já partiram. A natureza da vida é uma mistura de coisas boas e ruins. Estou aprendendo a aceitar isso mais e mais enquanto vou vivendo.
Deus também nos dá a liberdade de ficarmos magoados e de chorarmos. Não expressar nossos sentimentos é o mesmo que acumular dor, o que eventualmente resultará em caminhos possivelmente destrutivos. Quando sofremos, precisamos de tempo para passar através da perda ou da crise, para expressar nosso sofrimento da maneira correta. Não temos que fingir que está tudo bem e nem usar máscaras, principalmente com Deus. Ele nos criou e sabe exatamente o que sentimos. Eu ainda levo meus questionamentos e sentimentos a Deus em oração, e para amigos íntimos, quando preciso de alguém com pele.
Deus também promete uma esperança para o futuro. Quanto mais convivo com os problemas da lesão na minha coluna, mais sonho com o dia em que voltarei a andar, quando estiver no céu. Ele criou para nós um lugar onde não haverá mais choro, dor, doença nem morte.
No dia de hoje, não estou amarga por causa as circunstâncias da minha vida. Eu vi a bondade de Deus, me tornei uma pessoa mais forte e, particularmente, eu prefiro estar numa cadeira de rodas, mas conhecer a Deus, do que ser uma atleta profissional multi-milionária, mas ter que passar uma eternidade longe dEle.

Para saber mais sobre a história de Stacy, veja seu website www.walkingvictorious.com.

Por que coisas ruins acontecem?

(por Stacy Jamesrevisado por Natália Póvoas)


A maior questão sobre o mal é, “Por que Deus não impede que aconteça?” Se Deus realmente é um ser poderoso e bondoso, por que Ele não faz alguma coisa?
Primeiro de tudo, Deus não criou o mal; Ele permite que ele ocorra. Quando originalmente criou o mundo, Ele criou todas as coisas boas. Ele criou as pessoas, no entanto, com a liberdade de escolha. Isso inclui a liberdade de escolher o que é certo ou errado. Freqüentemente essas escolhas ruins trazem conseqüências que terminam machucando a nós mesmos ou a outras pessoas, muitas vezes vítimas inocentes que nem sequer mereciam isso.
Quando era estudante universitária, eu fiquei paralítica num acidente de mergulho. Deus não me empurrou na água para me punir ou necessariamente me ensinar uma lição; eu escolhi mergulhar dos ombros do meu amigo. Tão horrível como foi as conseqüências, eu não posso culpar a ninguém, senão eu mesma.
Com certeza, Deus poderia intervir e controlar tudo nas nossas vidas–o bom e o mau–mas então, nós seríamos meramente robôs e não verdadeiramente livres. Ele ainda poderia nos forçar a amá-Lo se Ele quisesse, mas amor forçado não é amor verdadeiro. Ele nos dá a liberdade para escolhê-Lo ou não, a liberdade para viver e aproveitar a vida e a liberdade para tomar decisões certas ou erradas. Infelizmente, só nos resta lidar com as conseqüências das nossas ações e das de outras pessoas.
O autor C. S. Lewis disse que 80% do sofrimento vem da maldade moral da humanidade. Então o que dizer sobre os outros 20%? Há algumas coisas que nós nunca entenderemos verdadeiramente aqui na Terra.
No entanto, existem boas notícias. Primeiro, o Deus de amor é também um Deus de justiça. Para todos aqueles que fizeram escolhas erradas, machucaram vítimas inocentes, e não foram punidos, é chegado um tempo em que eles sofrerão as conseqüências das suas ações. Deus é o Último Juiz, e no devido tempo, Deus julgará todo mundo pelos seus feitos. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, toda as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos que prestar contas”(Hebreus 4:13).
Segundo, Deus usa freqüentemente as experiências da vida para um bem ainda maior, freqüentemente para desenvolver nosso caráter e nos fazer pessoas melhores. E nós estaremos aptos a ajudar outras pessoas em circunstâncias semelhantes. Eu venho sendo capacitada a ajudar outros estudantes deficientes (depois que meu caráter foi transformado de complacência para compaixão!). Momentos difíceis também nos forçam a ver o que é importante na vida, e geralmente nos levam a Deus quando nada mais o faria. Nós percebemos a importância da fé, do amor, do carinho, da família e dos amigos.
Terceiro, Deus providenciou uma solução. É chegado o tempo em que não haverá mais sofrimento. No céu, as pessoas desfrutarão de um paraíso além da imaginação. Deus criou um lugar de glória eterna onde não haverá mais choro, dor, doença, ou morte; um lugar onde as pessoas compartilharão da Sua glória para sempre.
Finalmente, Deus cuida. Ele nunca prometeu que a vida seria sem problemas, mas Ele prometeu estar conosco. O próprio Jesus sentiu amor, compaixão, e tristeza, e atraiu como um imã aqueles que estavam feridos. Deus, no Seu amor, quer um relacionamento conosco. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Para saber mais sobre a história de Stacy, veja seu website www.walkingvictorious.com.

COMO ALGUÉM PODE CONHECER A DEUS? Conectando-se: conhecendo Deus


O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus?
Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para ser aceita por Deus? NADA disso. Deus deixou muito claro na Bíblia como podemos conhecê-lo. Aqui estão Quatro Princípios que irão explicar como você pode iniciar um relacionamento pessoal com Deus, agora mesmo…
PRIMEIRO PRINCÍPIO: Deus ama você e tem um plano maravilhoso para sua vida.
O AMOR DE DEUS
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
O PLANO DE DEUS
Cristo afirma: “…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” [Uma vida completa e com propósito] (João 10.10).
Por que a maioria das pessoas não está experimentando essa “vida em abundância”?
Porque…
SEGUNDO PRINCÍPIO: O homem é pecador e está separado de Deus; por isso não pode conhecer nem experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.
O HOMEM É PECADOR
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23).
O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa de sua desobediência e rebeldia, escolheu seguir seu próprio caminho e seu relacionamento com Deus se desfez. Esse estado de independência de Deus, caracterizado por uma atitude de rebelião ou indiferença, é evidência do que a Bíblia chama de pecado.
O HOMEM ESTÁ SEPARADO
Porque o salário do pecado é a morte…” [separação espiritual de Deus] (Romanos 6.23).
Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa os dois. O homem está continuamente procurando alcançar a Deus e a vida abundante, através de seus próprios esforços: vida reta, boas obras, religião, filosofias, etc…
A Terceira Lei nos mostra a única resposta para o problema dessa separação…
TERCEIRO PRINCÍPIO: Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem pecador. Por meio dele você pode conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.
ELE MORREU EM NOSSO LUGAR
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).
ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS
“…Cristo morreu pelos nossos pecados… foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos..” (1 Coríntios 15.3-6).
ELE É O ÚNICO CAMINHO
“Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim” (João 14.6).
Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que nos separa dele ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar, pagando o preço de nossos pecados.
Mas não é suficiente conhecer essas três leis…
QUARTO PRINCÍPIO: Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então podere- mos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.
PRECISAMOS RECEBER A CRISTO
“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12).
RECEBEMOS A CRISTO PELA FÉ
“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
RECEBEMOS A CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL
Cristo afirma: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei…”(Apocalipse 3.20).
Receber a Cristo implica arrependimento, significa deixar de confiar em nossa capacidade para nos salvar, crendo que Cristo é o único que pode perdoar nossos pecados. Apenas saber que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que morreu na cruz pelos nossos pecados, não é suficiente. É necessário receber a Cristo pela fé, por meio de uma decisão pessoal.
Há dois círculos representando dois tipos de vida:
A vida controlada pelo “EU”. O “EU” no centro da vida. Cristo fora da vida. Interesses controlados pelo “EU”, geralmente, causando discórdias e frustrações.
A vida controlada por Cristo. CRISTO no centro da vida. O”EU”  fora do centro. Interesses controlados por Cristo, resultando em harmonia com o plano de Deus.
Qual dos dois círculos representa melhor sua vida? Qual deles você gostaria que representasse sua vida?
Gostaria de explicar como você pode receber a Cristo.
VOCÊ PODE RECEBER A CRISTO AGORA MESMO EM ORAÇÃO (ORAR É FALAR COM DEUS)
Deus conhece seu coração e está mais interessado na atitude de seu coração do que em suas palavras. A oração seguinte serve como exemplo:

  “Jesus, eu preciso do Senhor. Abro a porta da minha vida e O recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por ter morrido na cruz para perdoar meus pecados, por me dar a vida eterna, e por me aceitar como eu sou. Toma conta da minha vida e faça de mim a pessoa que deseja que eu seja. Amém”.
Você gostaria de receber  a Cristo agora?  Se for assim, faça essa oração e Cristo entrará em sua vida, como prometeu.
O que vem a seguir é uma longa jornada de mudança e crescimento enquanto você conhece melhor a Deus, lendo a Bíblia, orando e interagindo com outros Cristãos, durante toda a sua vida.
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Que Deus fale ao teu coração
Ruth Duarte (Autora do Blog)